Se a Mercearia do Bolhão tivesse entre os seus clientes regulares metade daqueles que agora se indignam nas redes sociais, o proprietário estaria empenhado em manter o negócio.
Até à introdução do euro em 2000, o crescimento médio anual situou-se nos 2,4%. Porém, nos 22 anos que se seguiram o crescimento médio anual do PIB per capita português caiu para 0,7%.
Os jovens não querem saber de uma revolução que está tão distante das suas vidas quanto a Monarquia. Mas, 50 anos depois, o 25 de Abril ainda é desculpa ou manifesto político.
Nada na política espanhola pode ficar igual nesta segunda-feira, após cinco dias com o sempre intenso, degradado e rude confronto partidário em ponto morto pela incerteza sobre o que vai anunciar Pedro Sánchez. Ou vai dizer que se demite e assim fica desencadeado o terramoto político, ou opta pela v
Não havia meio termo, ou nos conformávamos com a sovietização de Portugal ou seríamos logo acusados de simpatizantes do anterior regime e reféns das consequência penais desse nosso atrevimento.
Foi com emoção que participei nas comemorações dos 50 anos do 25 de abril, ladeada dos meus filhos, tão pequeninos, mas tão entusiastas desta tamanha conquista.
Talvez nos próximos 50 anos tenhamos de aprender a dar mais propósito à ação concreta. Aprender que sem compaixão pelo outro ou crença na nossa humanidade, não podemos cumprir a promessa de um mundo melhor.
Os agitadores de hoje estão empenhados em tentativas para subverter as democracias do hemisfério norte acicatando os conflitos raciais em inúmeras frentes.
Mais do que nunca, importa relembrar que, apesar de os princípios de Abril não terem sido inteiramente levados à prática, porque não se tratava apenas de liberdade mas também de honestidade, o regresso ao passado seria infinitamente pior.
Não se pode viver a política e os destinos de um país como se vive o futebol e, pior, esquecendo a história. Em especial, a história extraordinária dum país com a responsabilidade de Portugal.
As ações judiciais dão voz às comunidades, aos grupos ambientalistas e aos jovens que suportam o peso da inação climática. A recente decisão do tribunal suíço, em que se considerou que o governo estava a violar os direitos humanos por não ter tomado medidas suficientes em matéria de clima, exemplifi
Os nossos eleitos não entendem que as jantaradas não são adequadas para a tomada de decisões na administração pública, não são próprias para processos de tomada de decisão pública.
Ao invés de rotularmos as famílias, proponho verificar se são saudáveis e funcionais. Devemos analisar padrões de comportamento construtivos e assim alicerçar famílias mais saudáveis e felizes, independentemente do modelo familiar.
No Dia Mundial da Propriedade Intelectual, é importante reconhecer e celebrar os inovadores, os criadores e os detentores de direitos intelectuais que contribuem diariamente para a construção de um futuro mais próspero e sustentável para todos.
As grandes universidades são em grande parte financiadas por judeus muito ricos e frequentadas por muitos estudantes pró-palestinianos. O resultado da contenda está a pôr em causa a sua famosa imparcialidade académica.
A conjugação da internet, da digitalização e da perda do papel central de intermediário de saberes e conhecimentos, criaram uma erosão do estatuto social dos professores que os empregadores, Estado e privados, aceleraram. O mesmo, refira-se, tem vindo a acontecer no caso dos bancários.
Enquanto Eanes continua a recusar o bastão de marechal, Spínola e Rosa Coutinho são agraciados às escondidas pelo Presidente da República. E assim se comemoram os 50 anos do 25 de Abril. Da liberdade, da unidade, da esperança. De um país sempre adiado.